Módulo 1 – Introdução

Gente querida!

O módulo introdutório foi muito importante para minha percepção pessoal do trabalho que temos desenvolvido enquanto associação de moradores Ecoativa, em especial no projeto Bororé ao Mundo. Isto porque funcionou como uma espécie de “radiografia” daquilo que temos praticado orgânica e espontaneamente, a partir das sensibilidades intuitivas do potencial que o nosso território sempre demonstrou no sentido de uma conservação de memória como patrimônio da comunidade – e que esta tecnologia é instrumental para articulação de educação, desenvolvimento e promoção de cidadania aos componentes de nossa comunidade. Neste sentido, os conceitos apresentados funcionaram como iluminadores daquilo que em nosso contexto já tem sido práxis de certa forma, mas não de maneira tão definida.

A título de exemplo, pessoalmente não me havia ocorrido antes essa diferença entre memória individual, coletiva e social: enquanto a primeira envolve uma subjetividade restrita de cada indivíduo, as duas últimas necessariamente são construções coletivas, porquanto suas composições só são possíveis através de narrativas compartilhadas.

E no contexto de vocês? Já experimentam práticas similares? Ou o campo é ainda de idealização de projetos futuros? Das experiências em curso, o que podem dividir com a gente para agregar em nossas práticas? Como podemos, de nossa parte, contribuir com nossas intuições para os que estão ainda por iniciar?

Abraço!

Olá
Concluindo o primeiro módulo, muitos insights em minha mente surgiram, como a história de cada é unica e como a cultura, as pessoas e o momento em que vivem o influenciam nessa trajetória, o que me marcou muito foi as duas histórias em que uma senhora dos anos 30 conta sobre as matines e o um homem dos anos 70 morador de rua viveu sua vida, muito impactante.
Muito bom também saber sobre o que inspirou a fundadora Karen Worcman a criar o museu.

Histórias são importantes, alguém sempre vai querer ouvir a história de alguém, todas as vidas são importantes e devem ser ESCUTADAS.

Isso me lembrou de um projeto que tenho ” A arte do ser”, artistas contando suas experiências, suas histórias e preconceitos que sofreram, é incrível e muito enriquecedor ouvir outras histórias, outras perspectivas de vidas

Que riquíssimo artigo, que lindas e fortes historias!

Todo município deveria contar com um núcleo do Museu da Pessoa, são muitas historias ricas e que infelizmente com o passar do tempo se perdem. Valorizar essa memoria, essas pessoas, que fantástico!

Incrível como o Museu da Pessoa se materializa todo o ideal que eu sempre tive sobre a História, durante a faculdade e toda minha vida eu me questionei sobre a importância das pessoas e como cada história vale. Quando me enveredei pela Fotografia sempre tive esse apego pelo documental, pelo real, agora com o vídeo a mesma coisa, através desse núcleo será possível criar o que sempre idealizei.

Boa noite,

a grande inspiração deste primeiro módulo, é reforçar que todo ser humano importa. A vida das pessoas importam e são riquíssimas para a ampliação das perspectivas que moldam a escuta. Ouvir sem julgamento será um grande desafio, pois ele no educa na construção desta imensa colcha de retalhos que, a partir da história das pessoas, construímos a história das humanidades. Aprender a dizer nós, para poder dizer eu, na livre interpretação da frase de Norbert Elias.

Esta experiência, neste momento que vivemos, principalmente no Brasil, com pandemia sanitária  e pandemônio político, imagino que será desafiadora e impactante.

Gente amiga, boa tarde!!! História de vida como  acervo cultural!!! Estou encantada. O que poderia ser mais importante?!

Agacir, voce tem toda razão! O que poderia ser mais importante do que gente?

Olá,

Gostei muito da definição de museus como espaço de mediação cultural, sem dar o enfoque tradicional de instituição que preserva e…. Gabriel o campo ainda é o da idealização mas buscando caminhos para chegar no concreto.

Que bom saber as impressões de vocês sobre os conteúdos desse módulo! E suas falas contribuem muito nesse processo, ampliando e aprofundando nossos diálogos.

Pessoal, até aqui, alguma dúvida ou questão?

Nossa amei conhecer a história do Museu da Pessoa, ainda não conhecia. Morei muito perto da cede em SP e teve uma época que passava todo dia na frente e sempre quis saber mais. Excelente perspectiva da Karen, eu também acabei me apaixonando por esse tema no Rio de Janeiro em um projeto que realizei com a História e Memória do Parque Lage. Fizemos várias entrevistas com os ex-diretores. Foi uma experiência muito enriquecedora. Grata por compartilhar.

Nossa amei conhecer a história do Museu da Pessoa, ainda não conhecia. Morei muito perto da sede em SP e teve uma época que passava todo dia na frente e sempre quis saber mais. Excelente perspectiva da Karen, eu também acabei me apaixonando por esse tema no Rio de Janeiro em um projeto que realizei com a História e Memória do Parque Lage. Fizemos várias entrevistas com os ex-diretores. Foi uma experiência muito enriquecedora. Grata por compartilhar.

<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>Olá pessoal, bom dia!</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>Com bastante atraso, consegui participar do Fórum do Módulo 1.</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>Deste percurso inicial, fiquei sensibilizada com o vídeo do Lucas Lara sobre a criação de um Núcleo do Museu da Pessoa. Enquanto ele falava, passou toda uma retrospectiva dos meus últimos 3 anos no Museu Histórico de Jaboticabal. Somos um museu com uma equipe muito reduzida e com muitas dificuldades de gestão. No entanto, esses desafios nunca nos impediram de compartilhar nossos anseios de um museu tradicional se ressignificar e ter nas comunidades, no território e no patrimônio cultural local seu propósito de existência, atuação, compartilhamento e perspectiva de futuro.</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>Conforme o Lucas descrevia as finalidades de termos um Núcleo do MP (mobilizar pessoas, difundir um projeto, fortalecer o sentimento de pertencimento local, diversificar atividades educativas, promover encontros, apresentar resultados de programas e políticas e de diagnósticos locais e planejamento de ações), eu sinceramente respondi para mim: é tudo isso! O que eu desejo e almejo para o Museu Histórico de Jaboticabal é tudo isso! Ter um Núcleo que trabalhe para todos esses fins, que seja capaz de fortalecer o Museu e os laços com o território e as comunidades, que qualifique e capacite a Instituição independente de termos 1 ou 2 funcionários. Porque afinal, estamos em rede, criando uma rede e o sentido básico dela é a cooperação, as trocas, o sentido de trilhar caminhos juntos e manter-se unidos no mesmo propósito.</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>Gostei muito do depoimento do Gabriel Ortiz porque é muito inspirador ler e conhecer sobre vivências e experiências já fortalecidas que trabalham com comunidade e território. Aqui temos um Programa de Mentoria Social e o Projeto de Inventário Participativo de Pessoas e Memórias que queremos dar mais corpo, forma e revitalização dentro no Núcleo do MP.</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>E a fala da Berenice resumiu essa introdução de formação. Vidas importam e devem ser mais valorizadas ainda num contexto de crise política e sanitária.</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>Abraços</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”>(PS: gente, quem assistiu a live da Laerte?!?!?! Que pessoa fantástica! Outra inspiração que temos que nos agarrar!)</p>
<p style=”margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;”></p>

Olá pessoal, bom dia!

Com bastante atraso, consegui participar do Fórum do Módulo 1.

Deste percurso inicial, fiquei sensibilizada com o vídeo do Lucas Lara sobre a criação de um Núcleo do Museu da Pessoa. Enquanto ele falava, passou toda uma retrospectiva dos meus últimos 3 anos no Museu Histórico de Jaboticabal. Somos um museu com uma equipe muito reduzida e com muitas dificuldades de gestão. No entanto, esses desafios nunca nos impediram de compartilhar nossos anseios de um museu tradicional se ressignificar e ter nas comunidades, no território e no patrimônio cultural local seu propósito de existência, atuação, compartilhamento e perspectiva de futuro.

Conforme o Lucas descrevia as finalidades de termos um Núcleo do MP (mobilizar pessoas, difundir um projeto, fortalecer o sentimento de pertencimento local, diversificar atividades educativas, promover encontros, apresentar resultados de programas e políticas e de diagnósticos locais e planejamento de ações), eu sinceramente respondi para mim: é tudo isso! O que eu desejo e almejo para o Museu Histórico de Jaboticabal é tudo isso! Ter um Núcleo que trabalhe para todos esses fins, que seja capaz de fortalecer o Museu e os laços com o território e as comunidades, que qualifique e capacite a Instituição independente de termos 1 ou 2 funcionários. Porque afinal, estamos em rede, criando uma rede e o sentido básico dela é a cooperação, as trocas, o sentido de trilhar caminhos juntos e manter-se unidos no mesmo propósito.

Gostei muito do depoimento do Gabriel Ortiz porque é muito inspirador ler e conhecer sobre vivências e experiências já fortalecidas que trabalham com comunidade e território. Aqui temos um Programa de Mentoria Social e o Projeto de Inventário Participativo de Pessoas e Memórias que queremos dar mais corpo, forma e revitalização dentro no Núcleo do MP.

E a fala da Berenice resumiu essa introdução de formação. Vidas importam e devem ser mais valorizadas ainda num contexto de crise política e sanitária.

Abraços

(PS: gente, quem assistiu a live da Laerte?!?!?! Que pessoa fantástica! Outra inspiração que temos que nos agarrar!

O repertório desse módulo introdutório enriqueceu meus conhecimentos e ampliou as possibilidades de estudo e compreensão acerca do que é um museu e suas múltiplas faces de existência.

Olá, pessoal! Muito interessante conhecer os conceitos e motivações que permeiam a história do MuPe… fica ainda mais atrativo e valoroso navegar pelo site sabendo desse lindo projeto de pesquisa sobre memória e patrimônio que fundamenta o museu. Pessoalmente falando, consegui relacionar a ideia de construção de história de vida com um projeto de autoescrita que participei recentemente. Nesse exercício a intenção não era apenas descrever ou expor criativamente uma narrativa sobre a sua vida, mas permitir um processo de se entender contando tal história, ou de ver com maior clareza o que faz com que contemos os fatos de determinada maneira em detrimento de outra. Pequenas assimilações que ainda estou fazendo sobre o conteúdo…

Olá , gente. Bem atrasada também neste  Fórum. Particularmente, alguns pontos  me sensibilizaram por demais   com  o trabalho de formiguinha que estamos realizando aqui  em Cotia, na Reserva  Florestal do Morro  Grande. As finalidades de  criação do Núcleo do  Museu da Pessoa  abordado  pelo Lucas Lara  como (<span style=”color: #444444; font-family: Montserrat;”>mobilizar pessoas, difundir um projeto, fortalecer o sentimento de pertencimento local, diversificar atividades educativas, promover encontros, apresentar resultados de programas e políticas e de diagnósticos locais e planejamento de ações), vem sendo as metas do nosso  sonho/trabalho  aqui  com a comunidade da VILA da DAE na RFMG, realizar  uma proposta  para  e com a comunidade  é um desafio mas também vem  se demonstrando   algo  extremamente  gratificador, ainda  mais  quando  a  memória  desse  comunidade  foi  totalmente  esquecida  por  uma  memória ambiental  que apagou as  pessoas ,  como  componente  importante elo para a preservação  desse mesmo patrimônio  natural . Os depoimentos  que foram  apresentados  sobre a história de  vida e  o território do Brás,  demonstra a percepção  que  temos  da Reserva ( um mesmo território, mas  com diversas  memórias ,  Histórias, significados e  simbologias) . Bom  é  isso..  vamos  trocando  figurinhas…</span>

Olá,

Iniciando o Curso.

Gostei muito do formato e conteúdo, que possibilita explorar e aprofundar diversos níveis do conhecimento.

Trabalho com Educomunicação há algum tempo, e o que me impressionou muito, positivamente, foi perceber algumas semelhanças e conceitos em comum, entre a Educom e os ideáis do MuPe.

Principalmente na questão de valorizar o indivíduo, a história  pessoal como construção social através da memória.

Valorizar as potencialidades individuais e permeia-las numa construção do  coletivo é também um dos pilares da Educom.

Na realidade, acredito,  que o que o MuPe se predispõe e realiza é pura Educomunicação, porque o sujeito é parte fundamental do processo.

Fiquei encantado com a possibilidade de aplicar na prática esta simbiose e com vontade de conhecer mais e mais.

Dúvida:

Quanto ao conceito de memória, O  MuPe é focado na memória individual,mas com as curadorias é possível construir uma memória coletiva, através desta “costura” das diversas memórias individuais, partindo de um local ou lugar,certo?

E ainda Construir uma memória Social a partir de intersecção das duas primeiras.

É isso?

Vamos trocando…

Acabei o módulo 1 e foi um módulo muito importante para compreender a importância da memória. Afinal somos nós que fazemos a história do mundo, a história é algo dinâmico, não nos damos muito conta disso e é por isso que é muito importante o Museu da Pessoa. O Museu da Pessoa percebe a importância dos nossos registros e estes ficaram para a posteridade e farão parte da história.

Iniciando o curso e ansiosa para dar continuar aos  módulos seguintes.  Aprendendo muito com o Museu da Pessoa.

Dando continuidade aos módulo 1. Saber sobre a criação do museu da pessoa é muito bom, poder ouvir sua história e sua missão a partir da criadora Karen Worcman.

Cada pessoa possui uma história diferente, que foi vivenciada que pode ser rememorada a partir do acervo do museu da pessoa.

1. Boa tarde,  adorei participar do módulo 1. Muito proveitoso e explicativo para se entender e conhecer um Museu de Pessoa.  Estou adorando! 😘

O importante despertar para a história de cada pessoa ajuda a conhecer e a valorar a história social, uma vez que é a unidade de todas essas narrativas que transforma e evidencia os caminhos de um povo.

Muito instrutivo os videos e podcast, porém, aguardei a web de hoje e não foi nos mandado o link. Estamos aguardando ansiosos para iniciar.

<p class=”MsoNormal” style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12.0pt; line-height: 107%; font-family: ‘Times New Roman’,serif; color: #333333; background: white;”>Conhecer as narrativas de pessoas comuns surpreende-nos e causa-nos um certo estranhamento. Geralmente os ambientes dos museus contemplam em seus acervos celebridades , vultos heroicos pessoas que marcaram a história do país, cientistas, pintores entre tantos. Descobrir que podemos escrever nossa própria história e resgatar nossas memórias torna-nos pessoas especiais. O podcast com o depoimento da pesquisadora Karen Warcrman me transportou para um passado embotado pelo tempo. Saber que q</span><span style=”font-size: 12.0pt; line-height: 107%; font-family: ‘Times New Roman’,serif; color: #333333;”><span style=”font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; background-color: rgba(255, 255, 255, 0.9); word-spacing: 0px;”>ualquer história pode se tornar acervo, não havendo histórias melhores ou piores, nem mais ou menos importantes como foi colocado no depoimento </span></span></p>

• Esta resposta foi modificada 3 anos, 4 meses atrás por Sueli Rocha Bonfim.

Achei muito transgresora a proposta do museu, acho que a construção de essa mão dupla e extraordinária, ser um curador sem ter a validação de ninguém e no mesmo tempo poder poder deixar sua historia registrada. Parabéns pelo projeto

 
<p dir=”ltr” style=”line-height: 1.3800000000000001; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;”><span style=”font-size: 12pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;”>O interessante desta unidade é perceber como se opera o trato aos discursos, às histórias de vida, e como o conceito de “museu”, centrado nas pessoas, organizam um modo de constar a história da humanidade de maneira mais sensível, fazendo um diálogo que permite ao historiador ficar à par das dimensões afetivas dos fatos históricos que permeiam outras modalidades de fontes, como documentos governamentais, atas, relatórios, etc.</span></p>

Bom dia. Estamos ansiosos para inserir nosso contexto. As histórias e os diferentes contextos são possibilidade que se abrem no museu da pessoa, parabéns para idealizadora do projeto.

• Esta resposta foi modificada 3 anos, 3 meses atrás por JBARROS.

Adorei o módulo 1,conhecer as nossas professoras ,os colegas e os objetivos do curso. Estou muito entusiasmada.

• Esta resposta foi modificada 3 anos, 2 meses atrás por DEYNA FERREIRA DA SILVA MORARA.

Olá!!

Achei o conteúdo interessante e dinâmico. Observei muitos pontos comuns às propostas educativas e de pesquisa, que desenvolvemos no Museu do Café (Santos – SP). Além disso, reascendeu meu interesse pelo trabalho desenvolvido pelo Museu da Pessoa, o qual sou fã. Espero que muitas reflexões e ações surjam dessa parceria!!

Muito bacana o inicio do curso e o modo como são apresentados os conteúdos. Interessante pensar em um museu como espaço colaborativo, o que abre espaço para as pessoas comuns compartilharem as suas experiências, as suas histórias, participarem da construção e também do uso dos conteúdos.

Considero interessante também o papel educativo e interativo dessas ações, já que promovem algo maior do que um lugar para cada um, mas também um lugar para as pessoas e suas comunidades, o que implica na possibilidade de desenvolvimento de programas sociais e políticas públicas voltadas para interpretar experiências e ampliar as possibilidades de transformação do mundo e da sociedade.

Bom Dia! Excelente Curso e Oportunidade!

Olá, pessoal!

Que felicidade poder fazer este curso!

Meu projeto final será um plano para criar um Museu da Pessoa no meu Município de Rio das Pedras, interior de São Paulo.

Tenho certeza que esta iniciativa fará com que as pessoas do município se sintam valorizadas e pertencentes a este espaço coletivo.

Com a escuta do outro, podemos perceber todos aqueles que o constituem e somos transformados por esta fala.

Quer contar sua história? Quero te escutar!

A reflexão sobre como através de uma escuta sensível  pode ir além da construção das narrativas  e trazer um reconhecimento ao indivíduo que se sente valorizado.

Através disto é importante refletir sobre o papel da construção participativa  de um registro de  memória e o impacto disto na vida particular de cada um.

Desde que conheci o Museu da Pessoa, há anos, achei a ideia genial. Meu sobrenome é “Pessoa” e achei engraçado poder ter um Museu da “Pessoa”, como se aquilo fosse meu rsss…

Sempre fui fã e tive a oportunidade de fazer um curso focado na entrevista para as histórias do Museu. No entanto, não vi naquilo algo que eu pudesse fazer, mesmo sendo atriz e uma comunicadora visual.

Hoje já entendo que o Museu é “meu” mesmo, como é de todos nós! A introdução, com a história da criação do Museu veio confirmar minhas impressões. Por que não o “meu” museu? O “Museu da Pessoa”? O Museu da Pessoa é realmente o museu de todos nós!

Li as histórias dos moradores do Tatuapé. Duas histórias, duas vidas, dois tempos…

Pena que no botão “Saiba Mais” dê erro e não consegui ver mais histórias.

OLÁ! Gostei muito do primeiro módulo, aborda a questão da origem do Museu da Pessoa e da importância das histórias de vidas e narrativas individuais como uma contribuição a aquilo que chamamos de Humanidade. O papel fundamental da memória individual na construção e afirmação na luta contra um verdade única que muitas vezes nos é imposta. A riqueza dos pontos de vista nos abre mais possibilidades de conhecermos nossa aldeia e o mundo, geram novos conhecimentos e encontros possíveis. Estamos iniciando a criação de um novo núcleo do Museu da Pessoa no Instituto Municipal Nise da Silveira, através do  Ncc/ Espaço Travessia. Um lugar onde muitas histórias foram silenciadas pelo manicômio.

Olá! Quando conheci o Museu da Pessoa em 2015 eu não tinha ideia do impacto que isso teria em minha vida. Devagarinho fui eu também me tornando uma narradora de vida. De tanto ouvir histórias por aí, acabei por acreditar que poderia também levar história para aí. E mais: entendi que poderia eu mesma ser uma curadora de vozes.

No museu conheci narradores maravilhosos que se tornaram meus amigos e amigas. Seu acervo virou ponto de referência para as minhas aulas.

A felicidade da vez é levar para o Museu a Luzia, do Museu Sertanejo – e deixá-la brilhar. Obrigada a todos.

De atividades feitas com um grupo de idosos em um projeto, percebi o quanto é valioso o contato,os saberes,as transmissões de experiências de vida.Compartilhei histórias,aprendi músicas,nos divertimos bastante.O conteúdo do primeiro módulo,só veio agregar o  conhecimento e nos orientar de que maneira podemos através das Narrativas,das memórias,podemos resgatar e transformar em um produto, exposição ou vídeo  e esse material será visto por milhares de pessoas,e todos os envolvidos se sentirão importantes,e muito mais valorizado como um ser humano.

Olá não tinha ideia da existência deste museu. Gratidão a Helenice por me apresentar a Marcela. Elas me proporcinaram a alegria de poder conhecer através desta introdução.Já posso ter certeza que é aqui nesta rede que consiguirei colocar meus planos e sonhos em ação.
O museu da Pessoa é ponto central para consegui essa menta.Já que além da conservação dos objetos temos muita histórias pra registrar.
Vamos juntos estou encantada. E essa é só a introdução.

Estou sinceramente fascinada com o contexto inspirador do museu da pessoa a 11 anos nesste processo de guardar os objetos suas origen fundamentada na história de quem viveu essa geração pode me ver colocando na pratica de forma sistematizada tudo que ja foi trabalhado e vivenciando na sua epoca.No entanto o que pude perceber neste primeiro modolo é que também posso ampliar esse nosso projeto do museu memorial sertanejo priorizando que essa nova geração possa continuar esse legado histórico deixando sua marca de acordo com sua geração, AMEI,

É im grande prazer estar nk interior do Ceará e ter acesso a tão rico acervo, ainda mais com a possibilidade de ser parte É curadora do mesmo.

Estou envolvida em projeto de recolha e registro das memórias da oralidade de uma comunidade rural do município de Brejo Santo onde cresci e estamos usando bastante o material disponibilizado por vocês.

Me sinto muito grata à equipe do Museu da Pessoa, e que história linda sobre a Fundação do Museu da Pessoa,Karen Worcman é uma assumidade, contemlativa, e visionaria.Parabéns, que esse legado agregue mais compartilhamento de histórias de vida,revolucione e transforme.

Muito relevante o modulo, o podcast foi muito interessante quando a Karen coloca a forma pela qual a concepção se criou e as diversas maneira de construção do acervo.
Vamos em frente.

Boa tarde,

Eu gostei muito do Módulo 1. Consegui compreender melhor a história do Museu da Pessoa e a ideia de criação dos núcleos. Eu e mais 6 colegas, todas/os servidores da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) estamos empolgadas/os com a possibilidade de criarmos o Núcleo UFSB Museu da Pessoa a partir da inciativa do nosso Coletivo Zabelê/UFSB.

Abraços.

Adorei concluir esse primeiro módulo, amei conhecer como foi gestada essa ideia brilhante, até se tornar realidade nos dias atuais. A entrevista com Karen Worcman foi realmente inspiradora.
Os conceitos selecionados nos ajudam a situar a proposta metodológica e o ideais que dão sustentação a todas essas práticas, projetos, exposições.Cabeça agora fervilhando de muitas possibilidades.

” A forma como a gente constrói e reconstrói a nossa história é absolutamente  definidora da forma como a gente vive, viveu e viverá a nossa realidade”; frase marcante que me fez  refletir mais ainda sobre como as histórias foram contadas e como devem ser recontadas, recriadas cada vez mais para conhecer e sentir qual o sentimento de pertencimento da pessoa que ali produz seu espaço de vivência.

Introduções são sempre muito importantes para a compreensão geral de questões e projetos maiores… Muito importante saber o que é o Museu da Pessoa e quais são os aspectos importantes e necessários para o desenvolvimento de novos núcleos…

Fiquei ainda mais interessada no curso após ouvir o postcast, poder ver as histórias postadas no museu e tb poder fazer parte deste acervo é muito interessante, pois existem histórias que precisam mesmo ser divulgadas, como exemplos de superação, aprendizado, perseverança, que servem para que outras pessoas se espelhem e se for o caso mudem suas histórias ou apenas vejam que existem histórias parecidas.

A vivência dentro deste contexto é um verdadeiro aprendizado.

SILVIA BANDINI

• Esta resposta foi modificada 2 anos, 7 meses atrás por Silvia. Razão: Correção de palavra
• Esta resposta foi modificada 2 anos, 7 meses atrás por Silvia.

O módulo introdutório nos fez conhecer a proposta do museu, o que é o Museu da pessoa e um núcleo do museu e se apropriar de conceitos importantes. Esse conhecimento nos possibilita entender mais sobre o que será apresentado no curso como um todo. O módulo foi muito rico em conhecimento e informação.

Oi boa noite, me chamo Raimundo Neto e estou muito feliz por estar aqui sou Pedagogo e Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática, e quero aprender sobre esse processo de construção de espaços de Memória e Cultura, faço parte de um projeto chamado Casa Quilombo Amazonida em Macapá-AP, e estamos construindo um espaço de formação política e de memória da população negra e indígena no amapá. Espero poder aprender e contribuir.

a história do museu é inspiradora, acabei de ouvir o podcast, estou ainda mais inspirado.

Olá

Estou gostando do 3 módulo., conhecer o Museu da Pessoa através do curso é maravilhoso. Muito aprendizado.

Olá!
Eu soube sobre o Museu da Pessoa através de um amigo, Professor com Doutorado em História, quando o procurei para pedir apoio na realização de um projeto que denomino de Memorial de Cidades.
Foi uma excelente indicação!
Descobri o Museu da Pessoa que já tem história, que desenvolveu uma metodologia consolidada, que se aplica ao que estou desenvolvendo, em especial através da criação de um Núcleo do Museu da Pessoa.
Apesar de minhas restrições de tempo, me inscrevi como voluntário em minutagem – recomendo que se candidatem às vagas que surgirem, é uma maneira de reconhecer e participar do Museu da Pessoa.
Vamos ao curso e obrigado pelo acesso e oportunidades.

Ouvindo o Podcast da entrevista com a Karen Worcman me veio à memória o meu caminho até desejar criar uma Memorial de Cidades e chegar até o Museu da Pessoa.
Permito-me compartilhar um episódio desta história.
Minha formação acadêmica é em Licenciatura e Filosofia e meu TCC foi uma pesquisa qualitativa que pesquisou histórias de vida no contexto da Evasão Escolar.
Fui pesquisador e objeto desta pesquisa, pois tive vários episódios de estar ‘fora da Escola’.
O título da pesquisa ao TCC foi: “Evasão ou Expulsão Escolar”?
Eu concluí minha formação acadêmica em 1994, aos 40 anos de idade, em plena atividade profissional, casado e com 3 filhos pequenos – não foi fácil.
Entrevistei algumas pessoas com histórico de Evasão Escolar e constatei, ao final que “Evasão” – como eu suspeitei, pelo menos para a amostra tomada, foi na realidade “Expulsão”.
Resolvi postar porque até o momento de ouvir este Podcast, eu não tinha feito esta associação sobre um dos motivos que me trouxe até o Museu da Pessoa e o meu interesse em um Memorial de Cidades.

Boa tarde pessoal!
Primeiro bloco concluído. Mas confesso que estou ansiosa para começar a registrar às memórias de um povo através da escuta de suas histórias. Acredito que será uma experiência maravilhosa.

Muito esclarecedor, e fundamental para direcionar futuros projetos e Núcleos de Museu de Memória.

Caros amigos,

Este primeiro módulo considero de suma importância para um melhor aprendizado do curso.
Estou muito otimista pelos conteúdos que estão por vir. Espero poder absorver todos os conteúdos que serão de suma importância no desenvolvimento de nossa pesquisa. Muito agradecida por esta oportunidade de conhecimento única.

Prezados(as), tudo bem com vocês?
Estou muito feliz de iniciar o curso “Criação de Núcleos do Museu da Pessoa”.
Estou ansioso para aprender e contar minha história!
O módulo introdutório é enriquecedor para quem está conhecendo a proposta do que é o Museu da pessoa.

Abraços, Leandro!

Prezados,

Já conhecia um pouco do Museu da Pessoa, pois atuou como voluntária, revisando histórias.

É um trabalho muito interessante…um exercício de atenção e respeito. Recomendo!

Agora, com o curso, pretendemos criar um Núcleo da história dos iteanos (egressos do ITA). Estamos empolgadas e com muitas ideias.

As aulas são muito ricas e conhecer o grupo também é muito agradável.

Enfim, tenho certeza que todos sairemos com projetos interessantíssimos!

Abs

Excelente estruturação do curso!
Excelente plataforma!

Inspirador como deve ser!

Aqui na UEMG Divinópolis estamos dentro, aprendendo e nos inspirando e vamos montar esse núcleo!

Muito feliz de ter atendido ao chamado do MuPe!!!

Só quem perdeu a memória de povo sabe da importancia de sistematizar e documentar as narrativas, a fim de enfrentar o apagamento etnico racial.  A nossa ancestralidade nos conduz e festeja a cada passo firme que damos.

Vamos juntos, ansiosa por aprender

Awete Katu

Muito bom ouvir essa história. Muito bom compreender esse movimento de que todos podemos ser acervo e sermos parte do Museu, contando as histórias, compartilhando pontos de vista. Obrigada!

Pessoas!! Como podemos transformar e ser um agente transformador para a construção de mundo melhor, incrível o trabalho do Museu da Pessoa.

Gostei muito de ouvir a história do surgimento do museu na voz de uma das fundadoras, a Karen. Incrível mesmo pensar que as pessoas comuns, e não só as autoridade e pessoas com  alguma visibilidade social,  por meio de suas memorias e histórias venham a se tornar o principal acervo de um museu. Dar voz a essas pessoas com suas múltiplas experiencias e origens sociais e culturais é muito rico. Ler as histórias da Myriam e do Marcos Rogerio permite uma breve imersão na temporalidade e no contexto sociocultural desses personagens.

Bom dia,

Módulo 1 concluído. Gostei muito de ouvir Karen. Sempre inspirador ouvir as histórias dos inícios e perceber aí os movimentos do desejo (da pessoa ou dos grupos idealizadores) em meio às complexidades do contexto do nascimento de um projeto. É um estímulo que nos impulsiona no momento da criação dos núcleos.

Gostei muito do módulo, de saber como surgiu a ideia do Museu da Pessoa e de compreender como a formação de núcleos é importante no processo de manutenção da memória. Estou bem empolgada com este curso, na esperança de criar um núcleo aqui para Maceió, capital de Alagoas, que sofre hoje o maior desastre ambiental em curso em área urbana no mundo, que é o afundamento de cinco bairros na região central (um deles histórico e protegido pelo Plano Diretor), que levou à desocupação de 15 mil unidades de habitação, onde viviam cerca de 60 mil pessoas.

Maravilhado com os recursos do curso e o interesse de gente tão jovem e promissora. Trabalhei algum tempo com o Imaginário Social, meu olhar se amplia com os enunciados sobre memória e história de vida.

Boa tarde! Em tempo e em virtude de outros corres e formações, finalmente por aqui. Participei dos encontros on-lines. minha jornada por aqui será intensiva.

Estou vislumbrando as orientações do curso, das experiências compartilhadas e orientações de nossas tuotras e tutores, estou seguro inclusive que a proposta é um grande abraço de dar para nossas comunidades um lugar que antes de tudo respeitar e quer bem pessoas. Pessoas que precisam ser eternizadas, pessoas que precisam saber do valor que elas tem e que pessoas precisam conhecer pessoas  tal qual elas ou que tenham algo que é vital da riqueza de viver sua humanidade.

Então grato pela oportunidade de trilhar a grandeza que cada pessoa que alcançaremos pode ter esta evidencia e salvaguardar suas merecidas histórias.

Sou Denilson Batista. do Núcelo Espiar & Curiar de Castanhal Pará

Curso riquíssimo, estou adorando conhecer Museu da Pessoa.