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Módulo 2 – Tecnologia Social da Memória: criar sentido

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    • #1101

      Módulo 2 – Tecnologia Social da Memória: criar sentido

    • #1440

      Achei muito interessante sobre as tarjas, um duvida, na tarja escreve o que chamou mais atenção, por exemplo a pessoa fala sobre uma experiência em um parque, então escreve na tarja PARQUE, o que eu não entendi foi o que escrever na tarja.

    • #1476

      Oi, gente!

      Este módulo nos introduziu a práticas metodológicas instrumentais para o nosso trabalho. Fazer o diagrama engrossa a seriedade e o compromisso dos componentes envolvidos nas atividades. A nós, que já vínhamos atuando basicamente com a coleta de entrevista e debate-papos, sermos melhor notificados sobre a condução da roda de histórias poderá nos levar à adoção de mais exercício que em muito ampliará as práticas de maneira mais objetiva e dirigida.

      Como definem a comissão responsável pela construção do diagrama de sentido coletivo? Acreditam que se deveria restringir aos indivíduos que tomam a frente dos projetos, ou isto poderia envolver de cara o próprio público que se pretende atingir? E as rodas de histórias, como são propostas e como os convidados devem ser configurados? É um exercício mais orgânico (“junte as pessoas, e dali mesmo se constituirá uma narrativa coletiva homogênea”) ou mais direcionado?

      Abraços!

    • #1515

      Marcia Trezza
      Moderador

      Oi Ana Claudia,

      Na linha do tempo coletiva, na tarja, escreve o acontecimento. No exemplo que você deu, escreve a experiência em uma palavra ou frase curta. Se o local é significativo na experiência, ele fará parte da frase. E  também registra o ano do evento na tarjeta.

      Se houver dúvida, vamos conversando.

       

    • #1516

      Emília Maria de Sá
      Participante

      Olá,  neste primeiro momento a criação do núcleo deverá tratar especificamente sobre a memória da instituição?

    • #1517

      Marcia Trezza
      Moderador

      Oi, Gabriel!

      A construção do diagrama é realizada pelas pessoas envolvidas com a criação do núcleo. Então, como você disse, poderá envolver o público que se quer atingir e não apenas as pessoas que estão a frente de projetos.

      As perguntas do diagrama sendo respondidas por quem de alguma forma participará do núcleo, fortalecerá ainda mais o sentido de sua criação. O grupo que está realizando o curso, por conhecer a proposta, poderá mediar essa construção.

      As atividades relativas às histórias de vida, que vocês já desenvolvem, poderão, inclusive, compor o diagrama.

      Sobre a roda de histórias, ela tem um direcionamento, pois se constitui em uma metodologia com os objetivos que vocês viram no módulo. E, a construção é coletiva, mas as narrativas serão diversas.

      Se acharem viável, ela poderá ser realizada inicialmente  com as pessoas mais diretamente envolvidas nos projetos, possibilitando vivenciarem o processo. Com outros grupos, a sugestão é que tanto a roda de histórias como as demais ações de registro das memórias, sejam integradas ao diagrama: por quê e para quê fazer e com quem.

      Espero que tenha respondido, Gabriel. Mas, qualquer dúvida, estamos por aqui.

      <span style=”font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;”> </span>

    • #1521

      Juliana Rego Ripoli
      Participante

      Nossa finalizando o segundo módulo agora e a cabeça com mil idéias a partir destes exemplos e informações, já quero fazer isso na Pinacoteca Fórum das Artes. Gratidão a todos os envolvidos neste curso lindo.

    • #1522

      Marcia Trezza
      Moderador

      Olá, Emília!

      Desde esse primeiro momento, a proposta de criação do núcleo pode tratar da memória da instituição e além dela.

      Com a construção do diagrama de sentido, é possível vocês conectarem o alcance do núcleo com os propósitos do trabalho que já realizam, como ao responder: Que memória queremos registrar?

      Outras questões, vamos conversando.

    • #1524

      Olá a todos!

      Tenho uma dúvida sobre a construção da linha do tempo coletiva: ela deve ser construída entre os participantes de casa equipe, entre nós que estamos fazendo o curso, ou ela é uma ferramenta a ser utilizada quando estivermos colocando em prática nosso núcleo com a comunidade que escolhemos?

    • #1527

      Mauro Celso Barbosa
      Participante

      Muito bacana o diagrama, ele nos norteia nas muitas ideias que vão surgindo.

    • #1670

      Marcia Trezza
      Moderador

      Olá, Miriam!

      A linha do tempo coletiva é construída pelo grupo que irá contar a sua história. Então, se vocês quiserem, ela poderá ser realizada por uma equipe que irá contar a sua história na organização, ou a história da organização poderá ser contada de forma coletiva, por suas equipes. Sempre, como viram, com os três eixos: eu; nós (grupo ou equipe ou organização); todo (sociedade).

      E, como você disse, é uma metodologia que poderá ser aplicada quando estiverem colocando em prática as ações do núcleo. Com as propostas do diagrama de sentido da memória, vocês poderão convidar pessoas da comunidade para construir a linha do tempo coletiva e a partir dos marcos eleitos, escolherem quem serão os entrevistados.

      Se ainda ficaram dúvidas, vamos conversando.

    • #2154

      As metodologias discutidas nos ajudam como agir diante da proposta a ser realizando, ampliando nosso universo de conhecimento até então.

    • #2431

      a “diagramação dos  sentidos” é  um excelente ferramenta  para alinharmos  as expectativas  e visualizar o potencial, só deixo  a questão  se não seria  tb  interessante  ter um espaço  para a  memória  que não queremos  lembrar – os esquecimentos. Trabalhando  com a comunidade  a  Memória  da violência,  dos  moradores  que ocuparam as casa da Vila Da DAE – sem que esses  trabalhassem na DAE, são memórias  que a comunidade  não deseja  narrar… mas  que necessitam de alguma maneira serem debatidas, questionadas , pois  são  fatos  que  são narrados  nas entrelinhas da memória  e  que  no caso  dos  moradores ” invasores” estes tb pertencem a  comunidade hoje,  com  umconjunto de narrativas  sobre  o território.

    • #2432

      A minha  pergunta é   em tempos de pandemia ..   a  realização dos  encontros  com a comunidade  muito provavelmente  ocorrerá de maneira  on line , como  poderia  se adaptar  essa  ferramenta  para  o on line … Estou aqui a pensar se vcs  tiverem algumas  sugestões/ideias  me ajudaria  muito. Muito oBrigada.

    • #2440

      ola a todos , super interesante este jogo de tarjas, da vontade de praticar com mil ideias. a historia da rua, do bairro , de grupos… neste diagrama dos sentidos pude observar melhor os objetivos que as vezes podemos nos perder diante a possibilidades divesras.

    • #3297

      Muito interessante o diagrama. Aprendendo  e já surgindo ideias bacanas para usar na prática .

    • #3335

      Joscemir Moresco
      Participante

      Muito interessante a Roda de histórias. Um momento de inteira igualdade e momento para apreciar histórias cheias de conhecimento, riquezas, sentimentos e emoções. São possibilidades de conhecer as muitas facetas do real e da vida cotidiana.

    • #3347

      Boa noite !

      É interessante sabermos que  a Tecnologia Social è uma das ferramentas fundamental que ira nos ajudar na construção dos   registros e   compartilhamento das Historias de vida das pessoas no cotidiano do dia a dia.

      Euclides Avila.

    • #3445

      Gosto de pensar o quão a organização dos momentos de fala são importantes para que cada pessoa sinta-se à vontade para abordar determinada memória e construir sua narrativa. Isso me faz pensar numa construção narrativa que parte, também, de um todo de cuidado e afeto.

    • #3475

      <p style=”text-align: left;”>Muito importante a roda de histórias. Emocionante ouvir as histórias e relatos das pessoas que compõem o grupo. Foi um momento único e prazeroso.</p>

    • #3514

      Lívia Azzi
      Participante

      Olá a todos! Eu já conhecia a importância das Tecnologias Sociais, contudo essa pegada do Museu da Pessoa – em voltar tais tecnologias para sistematização e práticas do museu enquanto uma categoria da memória para criar e compartilhar histórias de vida – foi uma novidade interessante para o meu aprendizado. Abraços!

    • #3531

      Julio Cezar Chaves
      Participante

      Conseguimos elaborar o Diagrama de Sentido coletivamente, todavia, não foi um exercício muito fácil. Continuaremos aprimorando o Diagrama ao longo da nossa formação.

    • #3533

      Eloísa Sabóia
      Participante

      Muito legal ter acesso a essas técnicas e dinâmicas, que certamente nos ajudarão na aplicação desta metodologia de trabalho.Penso que o Diagrama de Sentido deveria ser preenchido por todos que farão parte do Núcleo, creio que teremos de refazê-lo, a medida que outros colegas venham a compor o Núcleo.

    • #3811

      Conhecia um pouco sobre o uso de tecnologias sociais e achei estas propostas muito interessantes e que me fez fervilhar de ideias e adaptações. Tentei fazer o diagrama de sentidos (claro que sozinha e pensando sobre) e de fato não é tão simples como parece. Muitas possibilidades de aprendizagem e de processos.

    • #3816

      Samuel Saurino Condé
      Participante

      Entender as tecnologias sociais e como podemos trabalhar com elas nos parâmetros do museu da Pessoa é muito importante para compreendermos e sermos capazes de também produzir tecnologias sociais…

    • #3825

      Raimundo Neto
      Participante

      começando mais uma unidade, fiquei feliz em concluir a anterior, eu acredito que espaços construídos pelas pessoas e para e com elas, são bem mais valorizados, pois o sujeito é parte do processo de construção das memorias e dos suportes de memorias. estou aprendendo muito.

       

    • #3861

      Tiago de Oliveira
      Participante

      É importante criar sentido para que haja engajamento dos participantes na atividade. As tarjetas e a linha do tempo coletiva ajudarão a nortear a produção, a organização e a socialização do material final.

    • #4071

      Casa de minha avó
      Participante

      Gostei da ideia das tarjas, mas os exercício depois ( NÓS, TODOS, EU) deveria evitar temas políticos esquerda ou direita.

      Grande abraço

    • #4379

      Ludmila de Moura
      Participante

      Olá: já conhecia algumas destas técnicas/instrumentos para construir histórias, mas com uso psicoterapêutico.

      Muito interessante o uso enquanto TSM.

      Quanto ao diagrama de sentido, estaremos construindo, como coletivo, pois ainda teremos que alinhar nossas expectativas, pois o núcleo iniciou há 2 semanas apenas.

      Gostando muito deste curso.

    • #4426

      Olá, pessoal!
      Tudo bem?

      O módulo foi extremamente interessante. Adoro contar e ouvir histórias. Estou entusiasmado para participar de uma roda de história.
      A roda de história fez-me lembrar das Tertúlias Dialógicas, teoria que tive contato durante a faculdade.
      Deixarei um link para quem se interessar sobre as Tertúlias Dialógicas:
      https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EPIPSE/modulos_included/modulo_7_-_tertulias_dialogicas.pdf

      Abraços, Leandro!

    • #4774

      Bom dia, módulo 2 concluído. As ferramentas apresentadas são muito úteis para refinarmos a proposta inicial do Núcleo do Museu da Pessoa no âmbito do NuPAA (com o diagrama do sentido) e, depois, para darmos andamento à sua implementação (linha do tempo coletiva e roda de histórias). Estamos lapidando a proposta inicial a partir do conteúdo apresentado no módulo.

    • #4778

      Fram Rocha
      Participante

      Demorei para entender a linha do tempo.

      Amei a Roda de História.

    • #4935

      Walmir Halembeck
      Participante

      <span style=”font-family: Montserrat; font-weight: 600;”>Tecnologia Social da Memória: concorre para um salto de qualidade, passando de amador para uma abordagem mais técnica  e elaborada. Passei parte da infância e adolescência ouvido “causos” e contos populares na roça, sem me da conta da grandeza destas narrativas.</span>

    • #4936

      Walmir Halembeck
      Participante

      Uma manifestação profundamente humana: trocar “memórias”…o uso da linguagem e o desenvolvimento da comunicação na transição do hominídeo para a condição plenamente humana. Ou seja, o diálogo, o ato de contar história nos transforma e humaniza, saímos do estado de natureza para o mundo da cultura.

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